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Mostrando postagens de outubro, 2011

pop poesia

o pop nunca poupou ninguém cansamos de decorar a máxima a filosofia pop não poupou os ícones a pop poesia é padrão do artista contemporâneo a arte que vive na fronteira é a arte que queremos o artista-acadêmico-errante, nem lá nem cá desterritorialização da especialidade performance do caos urbano estar nas fronteiras provocar a própria criação não se pode ser artista sendo um só o múltiplo pode configurar a arte o pop é possibilidade da recriação da criação do abalo de todos os cânones que sejam belos, que sejam sublimes, que sejam amados mas que deixem de ser cânones abalo sísmico do símio produzindo fogo 2001 chances de acontecer diferente ruir ruir ruir ruídos de todo e qualquer juiz voar pra onde se deve voar para onde está apontado o devir quem cisca é galinha quem voa é águia visão de latitude e longitude não-óbvia produzir com o suor deixar a poesia vir do fígado fazer música com o mesmo torpor de quando se vê o próprio