É sexta-feira à noite, e estou em casa, cansada e feliz, alegre por que amanhã, sábado, não terei hora pra acordar, o que não significa que não terei o que fazer... Como tenho! E por isso também me sinto feliz. São coisas que eu escolhi, porque elas me escolheram. Amor! E algumas (menos) que não escolhi, mas que já entendi que é necessário vivê-las porque elas têm algo a me ensinar. E uma coisa me anima nesse instante: escrever sobre a felicidade. Venho refletindo bastante sobre essa coisa que persegue a humanidade, e que perseguimos como um tesouro e, de tanto perseguir obsessivamente, acabamos por encontrar qualquer coisa, menos a tal da felicidade. Mas hoje estou sentindo algo que se aproxima ao que chamo de felicidade. Então é sobre isso que minha mente inquieta junto aos meus dedos frenéticos a procura das teclas do computador estão querendo escrever. Não realizei nesta vida o que já foi um dos meus sonhos, ser pianista (sonho que talvez nem exista mais, já que outros falam t